Melhorar a relação entre casal

Melhorar a relação de casal

A mamã e o Leonardo (sim, eu passei a assumir apenas o papel de mãe e esqueci todos os outros)

Um alto nível de stress diminui a satisfação do casal (é sabido que o stress torna-nos irritáveis e diminui o desejo).

Um alto nível de satisfação conjugal diminui o stress.


Aspetos a melhorar na relação de casal:
- Aceitar que o cônjuge não é perfeito;
- Para as mulheres: tentar diminuir o número de críticas; para os homens: tentar evitar de fugir de conversas difíceis;
- Evitar a violência e a humilhação do outro;
- Valorizar as qualidades do cônjuge;
- Quando o seu cônjuge vive uma situação difícil, aumente o seu apoio emocional (mais afetos e mais escuta);
- Ter tempo de qualidade em casal;
- Entendimento entre a partilha de responsabilidades e atividades ligadas ao dia-a-dia da criança;
- Trabalhar a qualidade da comunicação em casal;
- Haver respeito mútuo;


As sensações de esgotamento ou de perda de eficácia típicas de burn-out dependem fortemente da capacidade do cônjuge em fornecer apoio não apenas material, mas também psicológico.


Em momentos a sós, por exemplo, antes de dormir, o casal deve abrir uma discusão sobre questões relacionadas com a educação da criança.


Quase a chegar aos 3 anos do Leonardo, a divergência nas questões da sua educação foi aumentando. Houve muito desacordo entre o pai e a mãe, pois estes assuntos nunca foram abordados antes de se ter um filho. Hoje sabe-se que o planeamento familiar é necessário.
Quando estamos dentro desta situação, não nos damos conta do que se está a passar. Parece tudo normal. De facto, acontece muito entre casais, já que cada um pensa e foi educado de maneiras diferentes. No entanto, chega a um ponto que não aguentamos mais. Quando comecei a gritar para o meu filho e a prejudicá-lo, pensei: não, eu não estou bem. Eu estou saturada e estou a precisar de ajuda. Por vezes, o casal precisa de ajuda de uma terceira pessoa, que tanto pode ser de um psi como de casais amigos.

A má relação entre o casal contribui em grande parte para o risco de burn-out. Por exemplo, o pai estar de acordo com o dar uma palmada no rabo da criança e a mãe ser contra punições físicas. O pai a favor de uma superproteção e a mãe a favor de a criança desenrascar-se sozinha. Sem dúvida, o excesso de desentendimento, os conflitos entre pais são uma fonte de stress, principalmente, se não existir compensação com interações positivas.

Quando os pais discutem à frente dos filhos, em seguida devem assegurá-los que apesar disso eles continuam a amar-se, para que eles não fiquem preocupados com uma eventual separação.
Os efeitos negativos são para a criança, que se sente culpada de ser o centro dos conflitos entre os pais.

O interesse supremo deverá ser sempre a criança. Mesmo em casos de separação dos pais.
Deve ser preocupação comum: o bem estar e o melhor desenvolvimento da criança.
Por vezes, este interesse pela criança exige muito sacrifício e este último deve ser repartido!







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